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      A importância do manejo integrado de pragas (MIP)
      manejo-de-pragas myfarm
      As dicas que você precisa para ter sucesso no programa de manejo integrado de pragas na sua fazenda. Confira neste artigo!
      Categoria: Dicas  Mercado  Notícias  Tecnologia
      Published 02/03/2021

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      Manejo Integrado de Pragas (MIP): entenda a importância

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      A princípio, você já deve saber que para ter sucesso no programa de manejo integrado de pragas na sua fazenda, deve-se identificar as pragas e dividir a área em talhões para facilitar o monitoramento e o controle.

      Nesse sentido, além de desenvolver técnicas para monitorar as pragas e definir o nível de controle para cada praga antes que cause danos econômicos no seu bolso. E, por fim, estabelecer a estratégia de controle.

      Manejo integrado de pragas

      É definido como a escolha de medidas de controle de pragas que geram consequências positivas sociais, ecológicas e econômicas. Busca usar outras medidas de controle além do uso de produtos químicos. Dessa forma, é necessário conhecer o ecossistema agrícola.

      Após conhecer o ecossistema fica fácil planejar as ações de manejo. Também, produtor, é fundamental levar em consideração os agentes de controle biológico, como os predadores que se alimentam das pragas.

      É importante entender também que a ausência completa de pragas não é interessante. Nesse sentido, o ambiente sem pragas é desequilibrado, tem que haver controle de pragas até não haver dano econômico no seu bolso.

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      Como começar o manejo integrado de pragas?

      Quanto maior for a área da propriedade envolvida com o uso das estratégias de manejo integrado de pragas, maiores serão os benefícios adquiridos por você produtor. Como a adoção de práticas culturais que desfavorecem as pragas nos cultivos da propriedade rural.

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      Como, modificar a época de colheita, diminuir o espaçamento ou aumentar a densidade de plantio. Dessa forma, diminui o potencial de danos de pragas com a simples manipulação do ambiente de cultivo.

      Os inimigos naturais são amigos do produtor rural

      Quando o produtor entende que inimigos naturais são aliados no manejo de pragas ele busca utilizar inseticidas seletivos. Contudo, os inimigos naturais como predador Dorus luteipes possui sensibilidade a produtos químicos que deve ser levado em consideração para a escolha do produto químico.

      Do mesmo modo os inimigos naturais reduzem as pragas, sem custo adicional pois se o ambiente estiver equilibrado é comum a ocorrência desses insetos. Com a ação deles, os produtores podem economizar bastante.

      Estabelecimento de nível de controle deve ser feito para cada praga

      A determinação do número da população das pragas deve ser estimada e verificar qual é a quantidade mínima que causa dano econômico. Esse é o primeiro passo a ser tomado pelo produtor rural para estabelecer o programa de manejo integrado.

      Só devemos fazer o controle da praga quando a sua população alcançar a quantidade mínima que causa dano econômico, assim evita danos para a cultura e perdas para o seu bolso. Por isso é importante monitorar a população das pragas, para saber o momento do controle.

      Pragas de parte aérea do cultivo de milho

      Eventualmente a Tripes (Frankliniella williansi) pode afetar diretamente o número de plantas na colheita, já que provoca a morte da planta na fase inicial. Dessa forma, deve considerar esse inseto nas estratégias de manejo do milho.

      A lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) ataca plantas de milho recém-emergidas e acaba por matá-las. Logo, necessita de cuidados, mas se observado que ocorreu ataque na safra anterior o manejo certeiramente ocorrera nesse ano.

      Essa praga é de maior preocupação em relação ao manejo pois os seus danos ocorrem em todas as fases de desenvolvimento do cultivo do milho. Logo, diferentes estratégias de manejo devem ser adotadas.

      O manejo correto, deve começar na safra de verão (dezembro) e buscar restabelecer o equilíbrio ecológico. Para diminuir a pressão das diferentes pragas da cultura pela atuação de inimigos naturais. Pois essa praga é resistente a inseticidas.

      manejo-de-pragas milho
      Figura 1. Lagarta do cartucho é praga principal do milho, reduz até 55,6% dos rendimentos. Você apresenta problemas com essa praga?
      Fonte: Ivan Cruz

      Pragas iniciais: insetos de solo

      O percevejo castanho (Scaptocoris castânea e Atarsocoris brachiariae) são pragas que atacam as plantas na fase de emergência ou estabelecimento. O método cultural é empregado como forma de manejo.

      Pois as outras formas de controlá-los são difíceis, devido onde são localizados esses percevejos no solo. E o método cultural de aração os expõe aos predadores e causa esmagamento de adultos e ninfas desses insetos.

      O controle biológico com o uso do fungo Metarhizium anisopliae também é possível de ser utilizado, já o químico é dificultado. Pois estes insetos ficam até 30 cm de profundidade nos solos, que é de difícil acesso aos inseticidas.

      manejo-de-pragas larva alfinete
      Figura 2. Larva alfinete e besouro de vaquinha (Diabrotica speciosa),a fase larval é considerada praga de solos que atacam as sementes depositadas no solo para o plantio. A fase adulta do inseto é manejado com plantas Bt, que expressam toxina e dessa forma, protege a planta durante todo o seu desenvolvimento. O controle no milho não Bt é realizado pelo tratamento de sementes.
      Foto: Paulo Lanzetta e Jovenil da Silva/Embrapa

      Manejo integrado de pragas da soja

      Foi implantado no Brasil na década de 1970 e é aperfeiçoado ano após ano. E apresenta resultados positivos em relação ao impacto social, ambiental e econômico.

      O uso errado de agrotóxicos desequilibra o meio ambiente e estimula o aumento de pragas, para reverter esses problemas só tem um caminho que é a utilização do manejo integrado.

      Controle integrado das pragas que atacam as raízes

      O manejo integrado dos corós associa diferentes medidas, como rotação de culturas, preparo do solo e manipulação da época de semeadura. Dessa forma, evita que esses insetos causem prejuízos aos cultivos de soja.

      O manejo do percevejo castanho da raiz também não acontece com medidas isoladas, tem que combinar métodos culturais com os químicos e biológicos. Pois esse inseto não fica exposto para ser aplicado inseticidas, mas o uso de fungos ou nematoides é uma opção para diminuir a população.

      manejo-de-pragas soja
      Figura 3. Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus),problemas com pragas que atacam a fase inicial do cultivo começam com presença desses insetos que estão presentes na cultura utilizada de cobertura de solo. Caso esteja na cobertura, tem que realizar dessecação com herbicida, 20 dias antes da semeadura.
      Foto: Embrapa Agropecuária Oeste

      Quais as principais pragas na cultura do trigo?

      O coró do trigo (Phyllophaga triticophaga) consome a semente, raiz e parte aérea. Em propriedades com plantio direto possui maior frequência, pois o não revolvimento do solo protege as larvas da radiação solar e do ataque dos inimigos naturais.

      Rotacionar o trigo com culturas como algodão, girassol e crotalária desfavorecem o desenvolvimento dos coros. E assim, diminui o pico populacional da praga.

      manejo-de-pragas trigo
      Figura 4. Coró das pastagens (Diloboderus abderus),(a) macho, (b) fêmea e (c) aspecto geral da larva. O período crítico ocorre entre os meses de maio a setembro e a semeadura do trigo coincide com a fase larval.
      Fonte: Paulo Roberto Valle da Silva Pereira

      Como realizar o monitoramento de lagartas e quando saber o nível de controle?

      Na tabela 1 é possível verificar as três lagartas que causam danos a cultura do trigo, a forma de monitoramento e a tomada de decisão.

      O controle de Pseudaletia adultera se restringe ao uso de 22 produtos com os seguintes grupos químicos: benzoilureia, metilcarbamato de oxima, tiocarbamato, organofosforado e piretroide. Já Pseudaletia sequax apresenta maior disponibilidade de alternativas, com 85 produtos registrados.

      Para a lagarta militar, há 42 produtos registrados, entre eles: o piretroide, metilcarbamato de oxima, benzoilureia, organofosforado e neonicotinoide (AGROFIT, 2020). Verifica, que os princípios ativos pertencem aos mesmos grupos químicos, logo, deve realizar a rotação de ingrediente ativo.

      Já para o controle do pulgão verde dos cereais (Schizaphis graminum) existe apenas sulfoxaminas registradas para o controle (AGROFIT, 2020). Porém a predação realizada por joaninhas é muito importante.

      Portanto, ressaltamos o quanto é necessário utilizar inseticidas seletivos para preservar na sua propriedade os inimigos naturais.

      Manejo integrado de pragas do feijoeiro

      Mosca branca responsável por transmitir o vírus do mosaico dourado (VMDF),o seu manejo tem que ser realizado de acordo com a época do plantio. Em propriedades com alta incidência, o controle deve ser feito até o estádio de florescimento.

      O manejo envolve o plantio de semente tratadas e pulverizações. O período de germinação até o florescimento o feijoeiro se encontra mais suscetível ao vírus do mosaico dourado.

      Após o florescimento, não há necessidade de fazer o controle da mosca branca, pois os danos causados pelo mosaico dourado não são significativos.

      Manejo de pragas na cultura do sorgo

      A lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) e broca da cana (Diatraea saccharalis) são as principais pragas da fase vegetativa. Que exigem monitoramento constante e uso de tecnologias para o manejo.

      Para não prejudicar o estabelecimento das plantas na área de cultivo, deve realizar o tratamento das sementes. Os predadores e os parasitoides também são agentes fundamentais, para manter a população de pulgões, lagartas e percevejos abaixo do nível de dano econômico.

      Dentro os inimigos naturais que possuem mais importância na propriedade rural durante o desenvolvimento da cultura destacam as joaninhas. Os crisopídeos, tesourinha, larvas de Syrphidae e os percevejos Orius insidiosus e o Geocoris sp., e os coleópteros das famílias Carabidae.

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      Figura 5. Larva arame (Conoderus scalaris),o seu controle é feito por meio do tratamento de sementes com inseticidas. Ou aplicação de inseticidas granulados que devem ser aplicados no sulco de plantio, além da rotação de cultura.
      Foto: Paulo A. Viana

      A utilização do controle biológico deve ser estratégia de manejo prioritária

      Para pragas, como a broca da cana, o manejo realizado com a liberação de parasitoides de ovos Trichogramma galloi. Ou no momento em que se encontra larvas nos colmos deve ser feita a liberação da vespa Cotesia flavipes, que parasita o inseto e leva a morte.

      Não existem inseticidas registrados para o controle da broca da cana na cultura do sorgo.

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      Figura 6. Vespa Cotesia flavipes com a realização do ataque contra a broca da cana, é o inseto mais usado no combate dessa praga. A C. flavipes
      é o principal inseto oferecido por empresas para atuar no controle biológico.
      Foto: Heraldo Negri

      Conclusão

      Portanto, é necessário que você, produtor rural, realize a identificação correta das pragas, dessa forma, se implementará o manejo eficaz.

      Além da amostragem das pragas, dos inimigos naturais e os fatores que limitam as suas populações, pois isso determinara o sucesso do manejo integrado.

      Viu como é fácil?


      Publicado por: MyFarm
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